Inteligência aumentada, meu caro Watson

Este texto não foi gerado pelo ChatGPT. Escrever nesta coluna não se trata de ser produtivo ou eficiente. Decidi escrever para provocar e incentivar as pessoas a sair da zona de conforto e do viés habitual.

Sidney Hamada

2/28/20231 min ler

a computer circuit board with a brain on it
a computer circuit board with a brain on it

Já quero começar dizendo que esse texto não foi produzido pelo ChatGPT, por enquanto meu cérebro vai continuar se exercitando para registrar até mesmo o básico, além disso, o objetivo de escrever na coluna nunca foi produtividade em artigo, ou melhor, eficiência. Muito pelo contrário, decidi redigir porque queria trazer provocações e incentivar cada vez mais as pessoas saírem do automático, do viés de sempre.

Então bora sair do automático e sair daquela: “a inteligência artificial vai roubar ou acabar com muitos empregos”. Como sempre, desde que surgiram as profissões, sempre que alguma coisa é automatizada, alguma pessoa ganha tempo para pensar e melhorar o seu trabalho.

Mas infelizmente não é bem assim, muitos tentam “evitar a fadiga” ou então dizem “mas foi sem querer querendo” e no final culpam a tecnologia ou a empresa, terceirizando a responsabilidade de crescer, evoluir e aprender.

Sugiro então que deixem de ter medo da Inteligência Artificial e vejam ela como uma inteligência aumentada, meu caro Watson (como diria Sherlock Holmes), ou seja, ela veio para aumentar nossa inteligência, ir além do nosso viés de sempre, estendendo nossa produtividade, e nos permitindo manter o foco nas coisas mais complexas.

Ah, e eu uso, sim, o ChatGPT para me ajudar a preparar alguns documentos e apresentações. Também tem me ajudado bastante a aprender fazer melhores perguntas.